8 de ago. de 2015

Cláudio Quirino

De 3 a 13 de setembro, no Riocentro acontecerá a XVII Bienal do Livro Rio. Reunindo milhares de pessoas, autores nacionais e internacionais tem como astro principal dessa enorme festa o livro.

E falando em autor e livro quero apresentar a todos vocês nosso querido CLÁUDIO QUIRINO. Ele é um talentosíssimo autor Pernambucano, organizador de várias antologias, contista e até anda se aventurando pelo wattpad que chega com dois lançamentos imperdíveis nesta Bienal do Rio. Um pela Madras e outro pela Tribo das Letras.

Conversando com Cláudio Quirino aproveitei e fiz algumas perguntas sobre seus livros e o seu processo de criação.

Blog da Gika: Como você reage quando pensam que seus livros são escritos por uma mulher que usa um pseudônimo de homem?
Cláudio: “Quando recebi alguns comentários de leitoras assombradas, cheias de dúvidas, e perguntando se era uma mulher com pseudônimo de homem, a minha reação era a de achar muita graça. Eu ria demais e achava original essa ideia. Podia ser uma jogada de marketing e tanto, se fosse essa a verdade. Mas eu sou o Cláudio Quirino, inquieto, que ama desafios, mas que morria de curiosidades de ver um homem falando sobre o universo feminino, com uma nova perspectiva de crescimento. Deu certo, estou grato por isso... Até hoje, alguns ainda questionam, mas eu levo sempre na esportiva, ligo a câmera, aí parece que o assombro é pior.”

Blog da Gika: Você se inspirou em Sophie kinsella pra escrever seu livro da Madras (Um novo amor à vista) e em Nicolas Park para o da TDL (Como amar em um semana)?
Cláudio: “Sobre as minhas inspirações para escrever meus livros, nada mais além de sonho em transitar entre gêneros diferentes, a opinião dos meus leitores e buscar me reinventar profissionalmente. Admiro desafios, desses que a gente mergulha de cabeça e, quando emerge, tem a impressão de que viveu uma vida inteira. É a sensação que acontece quando escrevo algo desafiador, nesse nível. Nunca li Sophie Kinsella ou Nicholas Sparks, embora ouça maravilhas a respeito dos dois autores. Sem dúvidas, eles são grandes referências para muitos autores, mas eu realmente não conheço profundamente nenhuma obra dos autores.”

Blog da Gika: Quais são seus projetos literários para o futuro?
Cláudio: “Quanto aos meus projetos futuros, quero dar integral continuidade ao meu livro policial que já escrevo faz quase três anos. Adiei demais e acho um bom material para publicação, tendo em vista a originalidade do tema que abordei. É cheio de suspense, de surpresas e de imagens chocantes. É brutal, inconsequente, duro, direto e sem rodeios. Não sei se alguém associaria este trabalho a qualquer outro que eu já tenha publicado até aqui.”





 “Darla é uma típica mulher moderna brasileira – determinada, trabalha, pega condução, tem seus sonhos secretos e está enquadrada na categoria consumidora compulsiva, mas só tem um probleminha: o seu pequeno salário não é suficiente para satisfazer as suas grandes necessidades. Ofuscada e diariamente tentada por propagandas das grifes, e incapaz de ignorá-las, ela sempre acaba indo ao encontro de bolsas, burberrys, sapatos, óculos e suas próprias extravagâncias.
Para variar, o seu namorado de seis meses – Greg – acaba de sair de casa e abandoná-la. Disposta a controlar a sua solidão comprando (mesmo que, para isso, seu nome continue no vermelho), Darla vai, aos poucos, se envolvendo numa série de situações divertidas, otimistas e surpreendentes, capazes de arrancar risadas, à medida que seus pensamentos se decifram aos olhos do leitor.”

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“Rodrigo é um homem bem-sucedido e divide a casa com a mulher de seus sonhos, até que uma fatalidade faz com que seu mundo sofra uma reviravolta dolorosa. Decidido a nunca mais amar, ele enxerga no próprio confinamento o único meio para se afastar da realidade. Quando recebe uma proposta para realizar um novo trabalho em uma região habitada por pessoas intrigantes e cheias de segredos, acaba aceitando. Ele está decidido a se distanciar das antigas lembranças e refazer a sua vida.
Conforme vai se ambientando, Rodrigo começa a perceber uma mudança de vida, ainda mais quando conhece uma mulher atrapalhada e enigmática, chamada Marlena. E juntos, os dois irão construir um amor que ultrapassará qualquer barreira, revelando que nada é capaz de superar um inesperado encontro e uma união predestinados a acontecer.”

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Agora que vocês já conhecem um pouco mais das obras e desse incrível autor não perderia tempo. Eu já corri pra garantir meus dois livros e estou na torcida para vê-lo de pertinho na Bienal.

Horários de Funcionamento da XVII Bienal do Livro Rio
3 de setembro: 13h às 22h
Durante a semana: 9h às 22h
Fins de semana: 10h às 22h

Valor do Ingresso:
R$ 16,00 (Inteira)
R$ 8,00 (Meia-Entrada)

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